O diretor chileno Miguel Littin, perseguido pela ditadura chilena do general Augusto Pinochet, se exilou na Espanha. Em 1985, retornou clandestinamente ao Chile, disfarçado como um empresário uruguaio, e filmou 7 mil metros de película sobre a realidade de seu país. Esse material formou a base do documentário "Ata Geral do Chile". A arriscada experiência do diretor foi narrada pelo escritor Gabriel Garcia Marquez no livro "A aventura de Miguel Littin clandestino no Chile".